A genialidade de Gustavo Klimatérico nos faz cavilar... O simbolista (ou com bolista) não queria chegar a tempo e espaço ao art nouveau e, sem querer, a ultrapassou.
O Beijo dos Fedorentos se situa na época de ouro de Klimatérico, pois, o conceito de erotismo se inicia na época moderna e está vigente até os dias de hoje.
Gustavo pintou este quadro se inspirando no renascimento da democracia traída logo de um período de mortal ignorância pseudohumana. Catástrofe antinatural que se da de tempos em tempos alimentada por rachadas e rachadinhas, assassinatos e milícias no comando. Fruto da distração democrática e o oportunismo irracional. Sempre a merda ocupando o espaço...
Folhas de ouro foram utilizadas pelo pintor para causar para causar contraste com o tema do erotismo, dando a impressão que os amantes flutuam em um espaço dourado. A decoração das capas é diferente entre a democracia e o totalitarismo. Uma capa de xadrez branco e preto para o democrata e estadista. Para o filhote de nazista totalitário restou uma capa de mosaicos, círculos e flores. No entrelaçamento das capas acontece o “Beijo Fedorento”. Ambos com os olhos fechados se entregam e deixam fluir as suas almas. Os amantes representam a conexão de energias opostas. Democrata binário. O totalitário equilibra esta energia e, começa a ter carinho, calor e cor, que se retroalimenta na democracia e se inicia a brotação de flores nos seus pés.
Este quadro representa o sentimento de perda que os totalitários sentem ao reconhecerem que pilharam uma Nação honesta e inteligente até a inanição (confiança mediante). Isto significa amor pleno, forte, sensual e espiritual.
Este quadro representa o início da vitória de um povo cosmopolita que foi traído, enganado, assaltado, ferido, empobrecido, analbabetizado.
Este quadro representa o retorno definitivo do Brasil à liderança pacífica do MERCOSUL, ao protagonismo do Brasil nos BRICS e, principalmente, à ocupação inteligente das escolas para gerar-gerir-forjar mulheres e homens de ciência, religião e política, gente do bem.
O fedor da Democracia impregnando e abafando ao do pestilento. Este fedor totalitário dominado definitivamente pelo gradiente positivo e global se espalhará por todo o planeta Terra.
Parabéns Gustavo Klimatério!
Muito obrigado!
Eles não sabiam que se amavam tanto assim...
A Mona Lisa de “Da Viche” vai ficar em segundo plano...
Miguel Angel Dias para TV CCM.
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